Torneio
é destinado aos estudantes de 5 a 12 anos, da rede pública e privada, e terá
até R$ 150 mil em prêmios e dinheiro; inscrições estão abertas desde o dia 15
de julho e a participação é gratuita
Evento será realizado dentro
da plataforma israelense de gamificação Matific, utilizada atualmente por 500
mil alunos no Brasil
As escolas brasileiras vão disputar uma olimpíada de
matemática dentro de uma plataforma de jogos digitais. O torneio é destinado a
todos os alunos da educação infantil até o sexto ano, da rede pública e
privada, com idades entre 5 e 12 anos. As inscrições estão abertas desde o
último dia 15 de julho e a participação é gratuita.
A olimpíada digital de matemática, que acontece de 20 a 29 de agosto deste ano,
é organizada pela empresa israelense Matific, especializada em gamificação para
o ensino matemático, que abrirá gratuitamente a sua plataforma de jogos para o
torneio. Entre os dias 20 e 26 de agosto, os alunos terão um período de
aquecimento e acesso gratuito à plataforma para treinar nos jogos disponíveis
no acervo.
A plataforma da Matific é utilizada atualmente
por cerca de 500 mil alunos no Brasil, de aproximadamente mil colégios públicos
e privados. No mundo, o sistema de jogos matemáticos já é adotado em 45 países,
com cerca de 5 milhões de alunos nos cinco continentes, três milhões de jogos
executados por mês e diversos prêmios internacionais.
Neste ano, a olimpíada digital de matemática, que está na segunda edição no
Brasil, vai premiar as três escolas que obtiverem a maior média de pontos nos
jogos propostos, além de turmas, professores e alunos com melhor desempenho na
plataforma. No total, serão oferecidos cerca de R$ 150 mil reais em prêmios e
em dinheiro. A expectativa dos organizadores é atingir a adesão de cerca de 1
milhão de alunos no torneio.

Para Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil, a
proposta da olimpíada é apresentar a matemática de um jeito fascinante e engajador,
tirando a ideia de que a disciplina é chata e difícil. “Além de conhecer de
perto a mais premiada plataforma de matemática do mundo, os alunos poderão
experimentar os jogos e, assim, vivenciar uma nova forma de aprender
matemática”, comenta Szyller.
Para a psicopedagoga Ana Carmagnani, COO da Matific Brasil, o atual ensino da
matemática no Brasil, baseado em decorar e memorizar, tem levado os alunos a
ter desempenhos cada vez piores na disciplina. “Trata-se de um modelo
ultrapassado”, ressalta. “Por outro lado, tecnologias como a da Matific
promovem uma aprendizagem mais profunda, pois, além de engajá-los em situações
cotidianas, estimulam a curiosidade, a exploração, o raciocínio lógico e a
aprendizagem pela descoberta, em um ambiente lúdico e interativo”, acrescenta.
A Matific é uma empresa startup Israelense que desenvolveu um premiado sistema
educacional de matemática, projetado por uma equipe de especialistas e
professores de matemática, engenheiros de software e desenvolvedores de jogos.
A pedagogia é baseada no trabalho do professor Raz Kupferman da Universidade
Hebraica (Hebrew University) em Jerusalém, e do professor Shimon Schocken do
Centro Interdisciplinar de Herzelia. O sistema Matific é adotado em mais de 40
países, com um milhão de alunos, três milhões de jogos executados por mês e
diversos prêmios internacionais por sua pedagogia e tecnologia.
TOTUM Comunicação